Boas Vindas

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Vamos conhecer nossos alunos!

Após as festas do final do ano e das férias, voltamos ao mais importante: reiniciar o ano letivo. Nesse processo, nos deparamos com várias ações; entre elas, conhecer alunos novos. Esse é o primeiro passo a ser dado pelo professor no início do ano, seja ele um professor da Educação Infantil ou do Ensino Fundamental. Educar um aluno, desconhecendo o seu modo peculiar de ser, seu individualismo, sua personalidade, significa não só ser incapaz de contribuir para o seu desenvolvimento, como pode, por vezes, distorcer o seu crescimento, matando o gérmen de inúmeras capacidades e qualidades que poderiam ser cultivadas. Todo aluno tem suas características pessoais, sua história de vida, seu ambiente familiar e social, que devem ser conhecidos, respeitados e compreendidos. Compreender cada aluno, aceitá-lo tal como ele é, com suas qualidades e seus defeitos, ajudá-lo a vencer suas dificuldades, a adaptar-se ao seu grupo, a crescer e amadurecer: tudo isso, feito com firmeza, conhecimento, carinho e paciência, é o papel primordial do professor. Mas o professor não é um psicólogo, não tem preparação técnica para interpretar a personalidade de cada aluno. Além disso, tem diante de si uma classe numerosa, uma programação extensa a ser cumprida durante o ano. Como conciliar essas dificuldades? Como realizar, na prática, esses conceitos básicos tão conhecidos de todos nós? Os contatos constantes com os pais e a observação do aluno durante o ano são os meios mais eficazes para atingir essa meta.

O contato constante entre pais e escola é muito necessário.

Reuniões de pais, entrevistas pessoais, festas escolares, palestras e boletins informativos sobre o rendimento escolar e a conduta da criança são os meios mais utilizados para manter vivo esse relacionamento entre pais e professores. O professor terá a oportunidade de conhecer os pais, suas atitudes, seus valores na vida, seus desejos, seu relacionamento com os filhos e compreenderá, então, muitas das reações das crianças, fruto dessas atitudes e desses valores. Esse contato, sem dúvida alguma, enriquece muito a oportunidade educacional da criança. Mas lembremo-nos de que, se, de um lado, o professor tem seu tempo material limitado, também os pais têm suas ocupações e obrigações. Para eles, vir à escola é um esforço que deve ser recompensado. Planejar, portanto, o número de reuniões, entrevistas e palestras para o ano todo, procurando equilibrá-las — para não sobrecarregar o professor; para não solicitar em demasia os pais —, é essencial. Vamos planejar a programação anual e preparar detalhadamente cada entrevista, cada reunião, aproveitando ao máximo as oportunidades desses encontros.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

LENDO A VIDA...

ACEITANDO PELO QUE É...

O dono de uma loja estava colocando um anúncio na porta: "Cachorrinhos a venda". Esse tipo de anúncio sempre atrai às crianças e logo um menininho apareceu na loja perguntando: -"Qual é o preço dos cachorrinhos?" O dono respondeu: - "Entre R$ 30,00 e R$ 50,00". O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas: - "Só tenho R$ 2,37... posso vê-los?". O homem sorriu e assobiou. De trás da loja saiu sua cadela correndo seguida por cinco cachorrinhos. Um dos cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trás. O menininho imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando. - "O que aconteceu com esse cachorrinho?", perguntou. O homem lhe explicou que quando o cachorrinho nasceu, o veterinário lhe disse que tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida. O menininho se emocionou muito e exclamou: - "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!". E o homem respondeu: - "Não, você não vai comprar esse cachorro, se você realmente o quer, eu te dou de presente". O menininho não gostou, e olhando direto nos olhos do homem lhe disse: - "Eu não quero que você me dê de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço completo. Agora vou lhe dar meus R$ 2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 até que o tenha pago por completo". O homem respondeu: - "Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos". O menininho se agachou e levantou a perna de sua calça para mostrar sua perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal. Olhou de novo ao homem e lhe disse: - "Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda". O homem estava agora envergonhado e seus olhos se encheram de lágrimas... sorriu e disse: - "Filho, só espero e oro para que cada um destes cachorrinhos tenham um dono como você".

Na vida não importa como és, mas importa que alguém te aprecie pelo que és, te aceite e te ame incondicionalmente.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Bem Vindo

A Importância do Blog

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA